Tuesday, July 29, 2008

Post da Dani (faxina geral) em 29/07/08:

Estudo: exercitar-se "é chave" para emagrecer
Da BBC Brasil
Um estudo conduzido por pesquisadores americanos sugere que mulheres que desejam perder peso e manter a nova forma devem se exercitar pelo menos 55 minutos durante cinco dias da semana.

Os especialistas, da Universidade de Pittsburgh, acreditam que a combinação de uma dieta alimentar baixa em calorias e a prática de exercícios físicos por quase uma hora diária é o segredo para perder 10% do peso e não voltar a engordar.

Os cientistas acompanharam um grupo de 200 mulheres obesas ou acima do peso durante quatro anos.

Elas foram instruídas a consumir entre 1.200 e 1.500 calorias diárias e foram divididas em quatro programas diferentes de exercícios, com variações na intensidade e na freqüência.
Após seis meses, os especialistas observaram que todas as mulheres dos quatro grupos haviam perdido até 10% do peso, mas apenas um quarto delas, por terem continuado a se exercitar cerca de 275 minutos por semana, não voltaram a engordar.

RecomendaçõesNa avaliação dos cientistas, é preciso rever as atuais recomendações médicas para ajudar pessoas a reduzir o peso.

"As recomendações atuais aconselham 30 minutos diários de atividade física moderada, um total de 150 minutos por semana. No entanto, há um consenso crescente que sugere que mais exercícios são necessários para garantir emagrecimento a longo prazo", afirmou o coordenador da pesquisa, John M. Jakicic.

Ainda na opinião do especialista, além dos exercícios, é preciso manter a mudança nos hábitos alimentares. "A atividade física por si só não funciona se a pessoa não mudar seu comportamento na hora de comer", acrescentou Kakicic.

Sunday, July 27, 2008

Post da Roberta (Bettinha quero 57) em 27/07/08

Amigos gordos influenciam no aumento de peso, diz estudo

Uma equipe internacional de cientistas afirmou que as pessoas são influenciadas de forma subconsciente pelo peso daqueles que os cercam. Dessa forma, amigos gordos podem levar uma pessoa a engordar também. O estudo de cientistas da Universidade de Warwick, Dartmouth College e Universidade de Leuven chamou o fenômeno de "obesidade imitativa".
A pesquisa foi apresentada em uma conferência de economia em Cambridge, Massachusetts, nos Estados Unidos e analisou dados relativos a 27 mil pessoas de toda a Europa.

Os cientistas sugerem que as escolhas em relação à aparência são baseadas nas pessoas que cercam o indivíduo. Então, se as pessoas com as quais um indivíduo convive são gordas, seria admissível ser gordo também, segundo os pesquisadores. Para Andrew Oswald, professor da Universidade de Warwick que participou do estudo, "o crescimento da obesidade precisa ser pensado como um fenômeno sociológico e não um fenômeno psicológico". "As pessoas são influenciadas por comparações relativas, as regras mudaram e ainda estão mudando", afirma. Ricos e pobres Oswald diz também que o "consumo de calorias aumentou, mas ninguém nos disse a razão de as pessoas estarem comendo mais". "Alguns argumentaram que a obesidade é produto de alimentos mais baratos, mas se gordura é uma resposta ao maior poder de compra, por que observamos, de forma rotineira, que as pessoas ricas são mais magras que as pobres?", questiona o cientista. "Muitas das pesquisas sobre obesidade, que destacaram o estilo de vida sedentário ou a biologia humana ou o fast-food, não prestaram atenção no ponto mais importante."

Mas, para o médico David Haslam, diretor clínico do Fórum Nacional de Obesidade do Reino Unido, as causas do aumento na obesidade são mais complexas. "É um pouco de atrevimento apontar as influências sociológicas --existe muito mais do que isto."

"Se você está cercado de pessoas, sejam amigos ou na casa de seus familiares, que estão acima do peso, você está dividindo o mesmo ambiente onde há mais chances de haver abundância do tipo errado de alimentos", afirmou. O estudo das universidades européias também descobriu que cerca de metade das mulheres da Europa que participaram da pesquisa se sentem acima do peso. Pouco menos de um terço dos homens pesquisados sentem o mesmo.

Opinião da Bettinha: "Não sei ao certo se influência acho que chega a ser mais por comodismo aliada a comparação. Eu mesma fazia isso, me comparava as minhas colegas gordinhas e me sentia feliz e aliviada por está mais magra que elas, mas quando estava junto das minhas colegas magrinhas me sentia a última depois das últimas.Então pra não ter esse tipo de sentimento, optei em isolar as "magrinhas" e ficar só perto das gordinhas porque elas sim me traziam uma (mentirosa) sensação de alívio...
Esse pedaço me chamou bastante atenção:"Alguns argumentaram que a obesidade é produto de alimentos mais baratos, mas se gordura é uma resposta ao maior poder de compra, por que observamos, de forma rotineira, que as pessoas ricas são mais magras que as pobres?"...Concordo que por conta do aumento da renda e facilidades na compra de alimentos (sim porque tem supermercados que dividem as compras em até 24 vezes) sem dizer que qualquer um que tenha o dinheiro de plástico (cartão de crédito) pode comer em qualquer Fast Food e restaurante a hora que quiser e tbém parcela em suaves prestações. Sem dizer que tudo hoje em dia é vendido em tamanho família (pizza, refrigerantes, doces etc etc) e isso gera também um consumo excessivo, mas tem a parte de que muitas pessoas agora que estão tendo a oportunidade de estarem comendo certos alimentos.Lembrei do post que li no blog da Vânia, aonde ela relatava que quando criança saia com seus pais, eles não compravam nada na rua e hoje ela com toda a independência e liberdade de escolha tem o desejo de sentar na praça de alimentação e comer o que tem (e teve) vontade mas pelo fato de está em RA se policia um pouco e as vezes sofre...E quem não sofre rs até eu, mas lembro que massas, doces e refrigerantes (e ainda era um de um litro) dava praticamente um copo pra cada um rs, na minha casa eram somente aos domingos, no resto da semana era muita verdura e fruta e água rs...Concluindo acho que muia coisa mudou e nós não estavámos muito preparados para recepcionar e administrar tanta coisa nova, comemos e nos lambuzamos rsrs.Depois que li esse artigo, logo em seguida dei de cara com essa matéria...Valorização do real faz preço do Big Mac brasileiro ultrapassar o dos EUASanduíche brasileiro se torna o sexto mais caro do mundo, com valorização de real, frente ao dólar, de 33%O Big Mac brasileiro é o sexto mais caro do mundo e custa mais do que o vendido nos EUA, país em que a rede de lanches McDonald´s, criadora do sanduíche, foi fundada.De acordo com o "Big Mac Index", índice da revista britânica The Economist, a valorização do real em 33% frente ao dólar permitiu que o brasileiro, com o valor gasto pelo sanduíche no Brasil, comprasse o Big Mac e mais uma sobremesa nos Estados Unidos. O valor do sanduíche na terra natal é de US$ 3,57 e, no Brasil, de US$ 4,73, o que corresponde a R$ 7,50.É o mais caro SIM (fiquei sabendo agora também rs) mas nem por isso as pessoas vão pensar duas vezes em fazer uma troca ou deixar de comer o carro chefe de uma das maiores redes de Fast Food do mundo.
E pra finalizar o que achei interessante em dividir com vocês é...

Frutose se transforma rapidamente em gordura corporal, indica estudo
Um estudo recente da Universidade do Texas, nos EUA, indica que o organismo “produz” gordura da frutose com uma velocidade surpreendente. A frutose é uma forma simples de açúcar encontrado em altas quantidades em frutas e em alguns alimentos processados, e que é metabolizado de forma diferente de outros açucares, como a glicose e a sacarose. “Todos os três (açúcares) podem ser transformados em triglicérides, uma forma de gordura corporal, porém, uma vez que você inicia o processo de síntese de gordura da frutose, é difícil retardá-lo”, disseram os autores.
Segundo eles, a frutose é menos controlada no fígado, contribuindo para maior síntese de triglicérides no órgão e maior armazenamento de gordura. Os autores recomendam que pessoas que tentam perder peso limitem a frutose, sem parar de comer frutas, apenas eliminando alimentos processados que contenham o açúcar.

Saturday, July 05, 2008

OVO

VILÃO - Em 1973, a Associação Americana do Coração limitou o colesterol a 300 miligramas por dia por causar distúrbios cardiovasculares. Como uma gema tem 215 miligramas, o ovo foi considerado uma bomba.

MOCINHO - Pesquisas dos anos 90 o absolveram. Especialistas da Universidade Harvard provaram que o consumo diário não eleva a incidência de infartos e derrames. Mais de 100 estudos o inocentaram. “O ovo é fonte de proteína de alto valor biológico, vitaminas do complexo A, B, D, E e K e de micronutrientes como colina, fundamental para a memória e o aprendizado e talvez tão importante quanto o ácido fólico para a formação do sistema nervoso fetal”, diz Ana Beatriz Leme da Fonseca, da VP Consultoria Nutricional, em São Paulo.
ÚLTIMA PALAVRA - Ovos no café-da-manhã podem ajudar a emagrecer. Uma equipe da Universidade Estadual da Louisiana comparou mulheres em dieta. Metade fazia o desjejum com torradas. A outra consumia ovos mexidos. A perda de peso foi 65% maior no grupo dos ovos.Um ovo por dia se a dieta é balanceada e o colesterol normal. Com taxas altas, três por semana.
QUANTIDADE - Um ovo por dia se a dieta é balanceada e o colesterol normal. Com taxas altas, três por semana.

CAFÉ
VILÃO - Responsável pela riqueza do Brasil até a quebra da bolsa de Nova York em 1929, foi para o banco dos réus em 1978, quando a agência americana que controla alimentos e remédios questionou os efeitos da cafeína que podia prejudicar a fertilidade, causar úlceras e gastrites e atrapalhar a absorção de cálcio, contribuindo para enfraquecer os ossos e aumentar a pressão arterial.
MOCINHO - A reabilitação veio com a descoberta da presença de antioxidantes, capazes de bloquear os radicais livres, que acarretam distúrbios cardíacos. Japoneses revelaram que protege contra o câncer de fígado. Há evidências de que melhora a memória e a concentração, reduzindo o risco de doenças neurodegenerativas, como Parkinson. Pode evitar alterações de humor e depressão, de acordo com estudos da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Segundo médicos da Universidade Harvard, aumenta a sensibilidade à insulina, prevenindo o diabetes. Pode ajudar a emagrecer por ativar a queima de gordura.
ÚLTIMA PALAVRA - Moderação. Em excesso, agrava úlceras, arritmias cardíacas, ansiedade e distúrbios do sono em pessoas predispostas.
QUANTIDADE - Três xícaras por dia. Se for expresso, apenas uma. O filtro de papel reduz as concentrações de cafestol e kahweol, que aumentam o colesterol.

GORDURA
VILÃ - Doenças do coração foram associadas ao alto consumo de gorduras saturadas (encontradas em carnes vermelhas e no leite) pelo clássico Estudo dos Sete Países, que avaliou finlandeses, italianos, iugoslavos, holandeses, gregos, americanos e japoneses nos anos 60 e 70. Depois, a descoberta de que a gordura fornece mais calorias (9 por grama, contra 4 do carboidrato e 5 da proteína) fez com que ela levasse a culpa pelo avanço da obesidade. A manteiga teve seus dias de marginalidade. Para aposentá-la, os cientistas adicionaram hidrogênio aos óleos vegetais e criaram a margarina. Nesse processo, usado para produzir sorvetes, bolachas recheadas e salgadinhos crocantes, a estrutura química do óleo vegetal adquiriu uma ordem rara na natureza. Daí o nome de gordura transversa, que é dez vezes mais nociva que a saturada. A indústria brasileira foi obrigada, em 2006, a informar na embalagem a existência da trans na receita. Graças a isso, ela já foi banida de 85% dos produtos.
MOCINHA - Totalmente absolvida a gordura não foi, mas os cientistas viram que ela é útil na formação de membranas celulares e de hormônios, além de ajudar na absorção de vitaminas e nas funções intestinais. Mais: “A carência ocasiona irregularidades no ciclo e no fluxo menstrual”, diz a nutricionista Lara Natacci Cunha, especialista em transtornos alimentares. As pesquisas localizaram tipos diferentes e nem todos fazem mal. Por décadas, a gordura saturada foi considerada a pior para o coração, por isso se propôs a substituição dela pela poliinsaturada (de óleos vegetais), que não oferece o mesmo risco. Ou pela monoinsaturada, como o azeite: o consumo regular diminui a incidência de doenças cardiovasculares. Mas quem alertou sobre a excessiva satanização da gordura foi o epidemiologista Walter Willet, da Escola de Saúde Pública de Harvard. Willet provou que as campanhas para tirar a gordura da mesa mais o lançamento de centenas de produtos “magros” não derrubaram os índices de obesidade e de doenças associadas nos Estados Unidos.
ÚLTIMA PALAVRA - De longe, a trans é a mais perigosa para o coração e deve sair do cardápio. Use a manteiga com moderação. Azeite e óleos poliinsaturados continuam em alta, mas só devem ser adicionados à comida depois de pronta, para evitar que se oxidem em altas temperaturas.
QUANTIDADE - A gordura fornece de 25 a 30% do total diário de calorias. Duas colheres de sopa de azeite por dia já bastam.

AÇÚCAR
VILÃO - As críticas começaram em 1975 com SUGAR BLUES, do jornalista americano William Dufty. O livro culpava o açúcar de provocar diabetes, alergias, fadiga, dores de cabeça e depressão. Foi massacrado por cientistas. Até que estudos confirmaram algumas teses de Dufty, 20 anos depois, caso das dietas de Atkins e de South Beach, que cortam os carboidratos, dos quais o açúcar é o maior representante.
MOCINHO - Esse primeiro produto de exportação, o açúcar é fonte de energia rápida e barata, útil ao crescimento e à atividade cerebral. Por ser menos calórico do que a gordura, o açúcar ficou em segundo plano enquanto ela virou a grande responsável pelo avanço da obesidade.
ÚLTIMA PALAVRA - Em excesso, engorda. Eleva, de forma rápida, os níveis de glicose no sangue e acarreta alta liberação de insulina, sintetizada pelo pâncreas para garantir a chegada da glicose às células. Só que insulina demais estimula o corpo a armazenar gordura, aumenta o colesterol e desregula o pâncreas. Resultado: cresce o perigo de doenças cardiovasculares. Os picos de insulina levam à produção de radicais livres, que destroem tecidos e provocam o envelhecimento. São indicados os açúcares complexos, de frutas. Digeridos devagar, trazem vitaminas e minerais, não encontrados no refinado.
QUANTIDADE - No máximo 4 colheres (chá) diárias. Cada colher (sachê) equivale a 5 gramas e fornece 20 calorias.

CARNE
VILÃ - Caiu em desgraça depois do Estudo dos Sete Países, que observou maior incidência de doenças do coração em populações que comiam muita carne vermelha, fonte de gorduras saturadas. Nessa época, a “inimiga do coração” começou a sair do cardápio.
MOCINHA - A revisão publicada na revista SCIENCE em 2001 concluiu que a condenação foi precipitada. Não havia estudos com cortes magros. Seus benefícios foram reconhecidos: rica em proteínas (possui aminoácidos), fornece ferro, zinco e vitaminas B6 e B12. Muitos desses nutrientes não se encontram facilmente em outros alimentos. A carência leva à anemia e a problemas de crescimento.
ÚLTIMA PALAVRA - Nos últimos 25 anos, a criação dos rebanhos, especialmente dos suínos, evoluiu, reduzindo gorduras e colesterol.
QUANTIDADE - Cem gramas de corte magro três vezes por semana.

SAL
VILÃO - A ingestão exagerada leva à retenção de líquido, prejudica a tireóide e aumenta a pressão arterial, fator de risco para infartos e derrames. Estudo publicado em 1988, o Intersalt, avaliou mais de 10 mil pessoas em 32 países e concluiu que a pressão arterial é mais baixa entre os que ingerem pouco sal, caso dos índios ianomâmis, no Brasil.
MOCINHO - Realça o sabor e ajuda a conservar os alimentos. No Brasil, o sal foi escolhido como veículo para reposição de iodo, a fim de prevenir o bócio, a alteração da glândula tireóide. “Está presente em todos os tecidos humanos – por isso o suor e a lágrima são salgados –, participa da transmissão de impulsos nervosos e ajuda a regular a passagem de líquidos pelas membranas celulares”, diz a nutricionista Lara Cunha.
ÚLTIMA PALAVRA - As restrições diminuíram desde a descoberta de que algumas pessoas têm níveis normais de pressão, mesmo abusando do sal, devido a fatores genéticos. “Devemos dosar o sal e diminuir os embutidos, enlatados e conservas”, afirma o médico Daniel Magnoni.
QUANTIDADE - Duas colheres (café) rasas por dia (4 gramas). O brasileiro consome três vezes mais: 12 gramas.

CHOCOLATE
VILÃO - O efeito deletério à silhueta foi o que mais pesou contra a delícia que maias e astecas consideravam o alimento dos deuses. Isso porque a maioria dos chocolates contém altos teores de gordura e açúcar, que levam ao ganho de peso. Uma barra de 100 gramas de chocolate ao leite fornece em média 530 calorias.

MOCINHO - No fim dos anos 90, foram encontrados nele flavonóides, antioxidantes capazes de proteger o coração e prevenir diabetes. Contém substâncias moduladoras do humor e magnésio, mineral cuja falta favorece a tensão pré-menstrual. Pesquisadores da Universidade de Colônia, na Alemanha, constataram redução da pressão arterial em quem consumia 6 gramas diários. Outro trabalho de 2007 verificou queda nos níveis de colesterol. Os estudos se referem ao chocolate amargo, que apresenta mais cacau e menor teor de açúcar e gorduras.
ÚLTIMA PALAVRA - Consumido em pequenas doses diárias, ajuda no combate à compulsão por doces.
QUANTIDADE - Uma barra (30 gramas) de chocolate amargo (80% de cacau) por dia. Tem 184 calorias e não compromete a saúde.

Post da Dani BsB em 05/07/08

São quase 50 ingredientes que influenciam diretamente no seu corpo
É preciso saber escolher as fontes de gordura, carboidrato e proteína, pois é a qualidade desses nutrientes que auxiliará na perda de medidas na região abdominal.
Por isso, vale apostar em:
49 alimentos para perder a barriga
Goiaba, limão, acerola, morango, laranja pêra, pimentão cru, manga, caju, abacaxi: ricos em vitamina C.
.Cenoura, abóbora, batata-doce, mamão, manga, carambola, nectarina, pêssego, couve, chicória: ricos em betacaroteno.
.Verduras de coloração verde-escura (espinafre), leite, carnes magras (como frango): ricos em vitamina B2.
.Cereais integrais (aveia, trigo, centeio, arroz, cevadinha, linhaça e trigo-mouro),
carnes,
verduras (alface, rúcula, agrião, almeirão, escarola, endívia e acelga),
levedo de cerveja: ricos em vitamina B2.
.Óleo de peixe, fígado, atum, arenque, cavala: ricos em vitamina D.
.Chás verde e branco: aceleram o metabolismo, estimulam a queima de gordura e atuam como diurético. Ricos em catequinas, bioflavonóides, polifenóis e antioxidantes.
.Carnes brancas (frango e peixe): fontes protéicas com menor teor de gordura saturada, sendo que alguns peixes, como salmão, arenque, sardinha e cavala são fontes de ômega 3, gordura que ajuda no aumento do HDL (colesterol bom), prevenindo derrame e infarto.
.Queijos brancos (minas light, cottage e ricota): são uma importante fonte protéica e atuam na formação e reparação de tecidos. Ricos em proteínas, sais minerais e vitaminas A e D.
.Sucos de frutas com verduras: exigem pouco esforço digestivo.Para que funcionem, ingira-os de manhã, em jejum.Ricos em nutrientes de rápida assimilação.
.Frutas, verduras e legumes em geral: são fontes de vitaminas e minerais. Ricos em fibras.

Dicas valiosas
Antes do almoço coma um prato de salada. Isso ajuda a dar sensação de saciedade – você come menos e emagrece mais.

Evite a bebida alcoólica ou só tome uma vez por semana, pois seu alto índice glicêmico aumenta a circunferência abdominal.
Reduza gordura, sal e açúcar.
Combata o sedentarismo, de preferência com exercício aeróbico (caminhada, bicicleta). .Substitua os temperos prontos industrializados por ervas naturais, como orégano, manjericão, salsa, salsinha, cebola, alho, canela, mostarda, pimentas, extrato de pimenta e gengibre. Eles não têm sódio, que ajuda a reter líquidos.
Em vez de refrigerantes, mate ou suco industrializado, opte pelos chás verde e branco. Mas evite beber nas refeições.
Carne vermelha? No máximo, duas vezes por semana. Nos outros dias, frango ou peixe.
Substitua salames e mortadelas por peito de peru ou chester. Mas coma pouco, pois são salgados e podem ajudar a reter líquidos.
Alimentos ricos em fibras (cereais integrais, farelos de trigo e aveia, farinhas de linhaça e centeio, pão integral, frutas com casca e bagaço) minimizam a prisão de ventre.
Só não esqueça de aumentar o consumo de água.( Agora entendo porque os integrais não fazem efeito comigo,tenho que beber água quando comer)Senão, o efeito laxativo da fibra torna-se constipativo e a barriga dilata, dando a impressão de excesso de gordura abdominal.